Feliz
daquele que encontra um sentido para a vida. Como um rio que flui em
direção ao mar, sempre convicto de suas ações, com a certeza de que
providencia algo que desagua num oceano de bênçãos.
A função da consciência é manter a compreensão do funcionamento da vida. É algo que possuímos para guiar na direção de uma existência sempre aprimorada, justa, em harmonia e equilíbrio. Mas assim como possuímos o poder da consciência, há também as forças da ilusão, permanentemente obscurecendo a compreensão de que a vida tem uma finalidade.
Assim como a natureza possui um movimento de aperfeiçoamento que busca sempre o equilíbrio, cada indivíduo é parte inalienável dessa natureza universal, e a vida de cada um, mesmo que momentaneamente não queira, obedece ao mesmo imperativo.
Para o ser humano o imperativo do equilíbrio é a felicidade. Ainda que não saiba como essa felicidade se manifestará, as forças da vida, inclusive através do sofrimento, estão trabalhando para ajustar o indivíduo para a conquista da felicidade.
Quando se torna consciente disto e quando percebe que para ser feliz o indivíduo é obrigado a contribuir para a harmonia do todo, o ser humano acaba se voltando para a prática de alguma atividade orientada para o bem do semelhante.
É claro que tem o direito de não se decidir por esse modo de vida, e permanecer numa jornada egoística por tempo indeterminado. Mas de modo subterrâneo, em seu subconsciente, estará permanentemente em ação a força que providencia o despertar da consciência para a prática do bem.
De tal modo que, por acúmulo de pressão interna, como um movimento natural da psiquê na jornada da alma, mais cedo ou mais tarde, vida após vida, chega o momento em que a criatura se decide a fluir com o fluxo natural das ações positivas, que abrem portais de libertação, até a definitiva liberdade consumada, por uma estabilização num padrão de consciência expandida.
A função da consciência é manter a compreensão do funcionamento da vida. É algo que possuímos para guiar na direção de uma existência sempre aprimorada, justa, em harmonia e equilíbrio. Mas assim como possuímos o poder da consciência, há também as forças da ilusão, permanentemente obscurecendo a compreensão de que a vida tem uma finalidade.
Assim como a natureza possui um movimento de aperfeiçoamento que busca sempre o equilíbrio, cada indivíduo é parte inalienável dessa natureza universal, e a vida de cada um, mesmo que momentaneamente não queira, obedece ao mesmo imperativo.
Para o ser humano o imperativo do equilíbrio é a felicidade. Ainda que não saiba como essa felicidade se manifestará, as forças da vida, inclusive através do sofrimento, estão trabalhando para ajustar o indivíduo para a conquista da felicidade.
Quando se torna consciente disto e quando percebe que para ser feliz o indivíduo é obrigado a contribuir para a harmonia do todo, o ser humano acaba se voltando para a prática de alguma atividade orientada para o bem do semelhante.
É claro que tem o direito de não se decidir por esse modo de vida, e permanecer numa jornada egoística por tempo indeterminado. Mas de modo subterrâneo, em seu subconsciente, estará permanentemente em ação a força que providencia o despertar da consciência para a prática do bem.
De tal modo que, por acúmulo de pressão interna, como um movimento natural da psiquê na jornada da alma, mais cedo ou mais tarde, vida após vida, chega o momento em que a criatura se decide a fluir com o fluxo natural das ações positivas, que abrem portais de libertação, até a definitiva liberdade consumada, por uma estabilização num padrão de consciência expandida.
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