quinta-feira, 10 de março de 2011

DESOBSTRUINDO O CANAL



Há uma série curiosa de fatores não compreendidos acerca da condição humana.
O que a ciência sabe sobre nossos corpos é basicamente o modo como a máquina funciona, mas não percebe muito sobre a fonte de energia que faz a máquina funcionar.

Nosso corpo não é somente o físico, mas também o etérico, o emocional e o mental.



Nós somos pilotos dirigindo espaçonaves que mal conhecemos. Pois isto não faz parte de nosso interesse, de modo geral, além de conduzir a nave física até o ponto em que podemos conseguir os elementos de nossas necessidades imediatas: Alimentação, repouso, e prazer.

Porém é preciso conduzir a nave através de um conjunto intrincado de faixas de energia e para isto nós temos recebido muita ajuda, mas esta ajuda vem até o momento em que saibamos manobrar nosso equipamento por nossa própria iniciativa.

A fonte da vida é fornecida através de uma conexão com o cosmos situada na glândula hipófise, e a epífise é a antena ou o comunicador.

Um ser humano em processo de ascensão conhece esta ligação não precisamente em termos técnicos, mas de forma intuitiva. A intuição nos conduz, para que possamos absorver a maior quantidade possível de energia cósmica e vedar os vazamentos que ocorrem por procedimentos inadequados como a ira, a ociosidade, a aceitação incondicional de todas as energias desqualificadas que se criam em nosso planeta.



A desobstrução do canal de comunicação com as forças cósmicas ocorre por muita persistência, oração, respiração... É uma conexão voluntária, que exige mentalização e emissão de energia benéfica, como dizia Francisco de Assis: “É dando que se recebe”...
E ainda, como afirmou Jesus: “Pedi e obtereis, bate e a porta se abrirá”.


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