Não se deve confundir crendice
com espiritualidade.
Existe uma forma de ser
espiritualista que tem precisamente a ver com a consciência de que vivemos em
um universo onde a vida se expressa de múltiplas maneiras.
Não só a lógica nos diz isto,
como também a inegável presença de seres extraterrestres de passagem por nosso
mundo.
Só nega quem não conhece, quem
não se debruçou sobre o assunto a fim de perceber que o volume de informações
não condiz com alucinações coletivas. São realidades que se fazem físicas e
presentes até mesmo com os sinais de pousos, e desenhos em plantações, que para
um pesquisador sério já não deixam mais razão para dúvidas.
O outro aspecto são as pesquisas
sobre a comunicação com seres de outra dimensão, conhecidas como after death
investigations. Tais pesquisas levadas a efeito por dedicados grupos no mundo
inteiro, revelam sinais de comunicação com seres inteligentes, “espíritos”, que
não podem ser considerados fruto de um mero acaso.
Portanto, numa visão mais ampla,
espiritualidade é a consciência da vida. Esta vida imensa, e tão potente que é
capaz de se disseminar na vastidão do cosmos, e se estabelecer em muitos níveis
dimensionais diferentes, sendo provado ao longo de décadas de análise, que a
sobrevivência do espírito ao fenômeno da morte é uma realidade.
Mas o que isto representa, em se tratando da compreensão desta experiência? Significa que é preciso dar margens à aceitação e experimentação de formas de se relacionar com esta realidade ampliada. É preciso viver o poder da fé, pois este é um dos modos mais vibrantes de ter contato com as realidades que ainda se fazem ocultas. Porém, há que se analisar a fé à luz da ciência, para que não se prossiga vivendo uma simples crendice sem nenhum fundamento.
Mas o que isto representa, em se tratando da compreensão desta experiência? Significa que é preciso dar margens à aceitação e experimentação de formas de se relacionar com esta realidade ampliada. É preciso viver o poder da fé, pois este é um dos modos mais vibrantes de ter contato com as realidades que ainda se fazem ocultas. Porém, há que se analisar a fé à luz da ciência, para que não se prossiga vivendo uma simples crendice sem nenhum fundamento.
O espírito investigativo deve ser mantido
sempre alerta, pois é muito maior a proporção daquilo que não sabemos, do que
daquilo que sabemos, a perambular por esta dimensão limitada e limitante.
Alguns seres, mais antigos, já
desenvolveram percepções mais apuradas, mesmo estagiando ainda nesta faixa de
vida onde certos poderes ficam obscurecidos. E mesmo em se tratando ainda de matéria
de fé, certas revelações têm o dom de se perpetuar através dos séculos, por
contarem com a força gritante da verdade. Como é o caso do conhecimento dos
chakras, que só pode ser conceituado a partir das heranças de percepções
extrasensoriais.
Portanto ainda viveremos por
algum tempo o conflito entre a ciência e a misticalidade, o ocultismo e o
ceticismo, valendo salientar a origem etimológica da palavra místico: O QUE É
SEGREDO. Devemos portanto manter a mente aberta e o raciocínio sempre afiado.
Um comentário:
Gratidão amei♥ esta postagem maravilhosa abraços fraternos.
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